Dessas feras que me tomam,
gênese da minha quase muda selvageria,
brinco de desequilíbrios.
Tantas verdades emolduradas me brutalizam, resfriam, me vestem...
mas, basta-me o leve sopro atlântico de um oceano encantado
em que banho-me, e tudo jaz...
Dessas feras que me tomam,
devoro-me vez ou outra,
saudade crônica de você em mim.
Dessas feras que me devoram,
a única que sacia minha brusca selvageria
segue nômade, pura...
sendo verbo no sorriso do mundo.
gênese da minha quase muda selvageria,
brinco de desequilíbrios.
Tantas verdades emolduradas me brutalizam, resfriam, me vestem...
mas, basta-me o leve sopro atlântico de um oceano encantado
em que banho-me, e tudo jaz...
Dessas feras que me tomam,
devoro-me vez ou outra,
saudade crônica de você em mim.
Dessas feras que me devoram,
a única que sacia minha brusca selvageria
segue nômade, pura...
sendo verbo no sorriso do mundo.
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