segunda-feira, 23 de abril de 2012

Eu...
vezes Frida,
vezes Jodorowsky.
Odisseu em cansaço,
lapido caminhos sob o sorriso nos olhos.
Serdes raso,conhecendo calabouços,como a infância dos quintais?!
Encubro-me em cobre.
Regurgitando contrários desconstruo auroras.
Lanço-me aos lobos,ao ópio,às ilhas...
Nu permaneço,cobrindo-me em superfície de banalidades.
Transmutar,é verbo meu suspiro,sedento da leveza de um afago...
Só...para pousar!



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