Transcrevo ausências,incautos devaneios...
Meus
dentes de prata cibernética sorriem de virtuais verdades
Meu
“eu” binário de códigos emergentes, urgentes, dissolve-me segundo a segundo.
De
cor, decoro quintais…
Deito-me,
por entre os braços vadios das perguntas que nada devem quando se trocam me
tocando por gotas.
Palavrourando
peço adeus, a deuses e crenças...
Quero,
ah deus, o ácido beijo da descrença.
Derramamento
onírico, incontinência, urina ária.
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