sábado, 7 de abril de 2012


Transcrevo ausências,incautos devaneios...
Meus dentes de prata cibernética sorriem de virtuais verdades
Meu “eu” binário de códigos emergentes, urgentes, dissolve-me segundo a segundo.
De cor, decoro quintais…
Deito-me, por entre os braços vadios das perguntas que nada devem quando se trocam me tocando por gotas.
Palavrourando peço adeus, a deuses e crenças...
Quero, ah deus, o ácido beijo da descrença.
Derramamento onírico, incontinência, urina ária.

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