Quando trancados em público, ficam cegos em seus púlpitos,
seus personagens sociais encantados. Aos cristais de luz, cabe à culpa, sua
força jamais bruta, beija aos lábios sua palidez profunda.
E de aparências se
vive!
Hei de ser, mama, hei de Ser. Jurou ali descascando
palavras. Lavrando entre roupas, o seu melhor terno de revolucionário.
Para cada dia, uma face comprimida, sua natureza em pílulas
revelava-o inda principiante neste mundo de errantes. Vendeu-se fácil...
menino!
Aos músculos desavisados, evoluir sentado é caso raro nestas
terras. Falo estrangeiro, sem intenção,
cato palavras burras no chão e pra não embrutecer, lhes dou abrigo. Não há
mesmo santidade, em egoísmos de bondade, quero mesmo é estar em paz com meus
Budas, meus Alás, Krishnas e Jeovás, ou mesmo Jesus, ou Deus menino.
Esboços...
Não vejo nada em nadar. Falo silêncio para poucos.
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