segunda-feira, 24 de março de 2014

Quando trancados em público, ficam cegos em seus púlpitos, seus personagens sociais encantados. Aos cristais de luz, cabe à culpa, sua força jamais bruta, beija aos lábios sua palidez profunda.
 E de aparências se vive!
Hei de ser, mama, hei de Ser. Jurou ali descascando palavras. Lavrando entre roupas, o seu melhor terno de revolucionário.
Para cada dia, uma face comprimida, sua natureza em pílulas revelava-o inda principiante neste mundo de errantes. Vendeu-se fácil... menino!
Aos músculos desavisados, evoluir sentado é caso raro nestas terras.  Falo estrangeiro, sem intenção, cato palavras burras no chão e pra não embrutecer, lhes dou abrigo. Não há mesmo santidade, em egoísmos de bondade, quero mesmo é estar em paz com meus Budas, meus Alás, Krishnas e Jeovás, ou mesmo Jesus, ou Deus menino.
Esboços...

Não vejo nada em nadar. Falo silêncio para poucos.

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